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Superdotado: novo, velho ou atemporal
O neurodivergente, em especial o superdotado, vive constantemente inaugurando-se por inércia e entropia e às vezes propósito próprio. À presente dissertação cabe ressaltar mais a inerência e inexorabilidade do fenômeno do que suas hipotéticas motivações, portanto a eterna novidade do superdotado o impele a velejar pelos mistérios e interstícios da existência, a questionar os padrões e costumes, algo que não raro ativa uma resposta imune do sistema vigente já preparado para aniquilar a ameaça em prol de sua própria continuidade. O neurodivergente pensa fora da caixa por ser o estrangeiro, o alienígena, o produto ‘defeituoso’ da linha de montagem que já não obedece protocolos regulamentadores.
Nossa origem? Tão antiga quanto as primeiras fogueiras ancestrais, mas mesmo com os milênios a apresentar à humanidade com mais e mais gênios a sociedade nunca nos incorporou devidamente e continuamos marginalizados num cantinho da sala virados para a parede para não ofender os demais com nossos talentos ‘opressores’ em demasia. Quando se tenta discutir a presença da neurodivergência em constante ameaça de extinção muda-se o assunto pois a conveniência dita tamanha medida repressora, já nos desperdiçamos demais tentando explicar o óbvio e continuamente dando nosso melhor às instituições neurotípicas.
Somos um momento único da subjetividade cósmica que não vai voltar, aliás até os neurotípicos incluem-se aqui, todos poeira das estrelas, sal da terra, espuma do oceano e hominídeos dos bosques. Do cosmos viemos e ao cosmos voltaremos, nunca deixamos de o sê-lo, mas antes de nos esfarelar de volta à entropia original queremos nossa atemporalidade aceita sem risos de deboche nem olhares acusatórios, por favor. Não existimos para competir uns com os outros, muito menos com os não neurodivergentes, mas sim para compartilhar e cooperar nessa vida tão breve e fugaz.
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Excelente,perfeito,porém explique que apenas queremos somar aos os que são neurotípicos.Jamais entenderão pelo simples fato de nem ao menos acreditarem na nossa existência,não nos entenderem,quiçá nos respeitar.Seria o mesmo que pedir a uma mulher descrever como é a sensação de ter uma ereção. SEM GENÉTICA ;SEM COMPREENSÃO.Trabalhemos por fora,QI não está a venda;apesar de muitos acharem que podem fazer curso para obter um título de superdotagem.Triste país que vende diploma de inteligência.UMA CERTA MÃE DE”2 SUPERDOTADOS” ouvi falar ; presta consultoria sobre o assunto.Pena que esteja com a agenda lotada ;metade do ano ela goza do rendimento desses superpoderes em Dubai.Sabe nada…………..inocente.