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Descaso: Latifúndios Emocionais
Vivemos uma vida cada dia mais virtualizada em formigueiros tanto off quanto online, cada noite mais corrida com afazeres cumulativos e progressivamente esmagadores, a dita carreira seja acadêmica, seja profissional devora o nosso tempo e os instantes restantes roemos na esperança de algum apaziguamento pra toda essa ansiedade pós-moderna. Onde fica a valorização e o respeito à singularidade própria e alheia? Já viramos estatística, mais uma cela de excel. Quando poderemos nos dedicar ao desenvolvimento pessoal e à qualidade de vida? Ao fim dessa corrida desenfreada jaz a morte, esbarramos pelo percurso com diversas miragens a nos iludir com o dito sucesso social. Mas há algo muito mais fundamental para o bom convívio e o bem estar, se chama educação empática, a mesma não vigora em sua plenitude e em sua ausência se alastra a hostilização do outro e o autoritarismo.
Como solucionar então os trancos e barrancos? Comecemos pois com os gestos de civilidade: obrigado, com licença, por favor e o mais importante de todos: me desculpe. Quatro microfrases de importância salutar inestimável, pois todas servem de conexão emocional entre cidadãos e promovem a maior fluidez entre os mesmos reduzindo portanto o estresse e demais atritos desnecessários, proporcionam assim uma melhor dinâmica de grupo. Para quem estiver se sentido especialmente entusiasmado, solidário e generoso pode partir para os atos de cidadania, ou seja, praticar a bondade não apenas passivamente e sim com uma intenção expressa de melhorar o mundo. Há ainda o ativismo, uma vida dedicada a alguma causa social ou humanitária, tal ápice de dedicação à humanidade cumpre portanto função política seja através de arte, ciência ou comportamento benéfico a si e ao outro. Bem, em suma os latifúndios emocionais retroativamente alimentam a apatia generalizada e sem empatia somos todos psicopatas.
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