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Controvérsias: Alienação Discente, Docente & Empresarial
A classe docente ao lecionar para a classe discente participa de modo essencial na formação e produção de todas as demais classes trabalhistas que requerem um mínimo de conhecimento. Mas… o estudante se reconhece naquilo que estuda? Quantos já não se perguntaram quando na vida vão usar dado conhecimento necessário apenas a se passar no vestibular? Por que os alunos assimilam informação regurgitada e jamais participam efetivamente no processo de construção intelectual? Ao subestimar o alunado os professores incutem nos mesmos uma cultura de incapacidade aprendida. Eis a alienação discente, um amalgamado perverso de descaso e má fé, subprodutos do autoritarismo, da burrocracia e da academídia que invisibiliza o talento individual e inviabiliza oportunidades para a plena expressão do mesmo.
Até onde tais escolhas e atitudes debilitantes partiram de uma fonte genuína e bem informada? Não seriam os professores também vítimas de uma estrutura opressora que os infectou quando ainda jovens? Hoje engessados em formatações que por capilaridade se transmitem de geração a geração num comportamento hereditário de subrendimento, de castração, de negação compulsória da singularidade própria e alheia. Eis a alienação docente, onde o professor não se reconhece naquilo que leciona, não se realiza no desenvolvimento da turma e não se engaja em cultivar o talento ali latente.
Quem trabalha, trabalha para uma empresa. Quais funcionários se sentem orgulhosos e realizados por produzirem um produto valioso à sociedade a qual pertencem? Quais genuinamente respeitam e admiram seus patrões? Quais empresas contribuíram para a realização pessoal de seus trabalhadores? Quais fomentam uma cultura de acolhimento, diversidade e superação? Quem é você aos 20, 30, 40, 50 e 60? Um retângulo na planilha de excel? Um número atropelado pela margem de erro na estatística? Uma peça de reposição diária? Eis a alienação empresarial, os detentores dos meios de produção produzem funcionários cada vez mais, quando não desumanizados, no mínimo inumanizados, cada dia mais apáticos em suas solidões subestimadas, em amplos latifúndios emocionais.